Será mantido pelo Grupo de Estudos do Terreiro da Vó Benedita
Tentaremos colocar aqui a religião de uma forma pratica com uma linguagem simples de se entender, sem usar expressões antigas e desconhecidas, mas sim simplificando, da forma que nosso mentor o Caboclo das Sete Encruzilhadas quer que seja nossa religião.
A Umbanda é simples, pessoas que não estudam que não se atualizam que tem medo, que tem vaidade que complicam nossa Sagrada.
Em 2013 nosso grupo de Estudos foi focado em temas básicos da Umbanda, e conseguimos construir um conjunto de 10 apostilas básicas , com assuntos essenciais a nossa religião.
No ano de 2014 iremos focar assuntos mais complexos e misteriosos de nossa Umbanda e ate mesmo de outras religiões.
Estaremos fazendo sempre uma vez ao mês na primeira ou segunda terça feira do mês.
Teremos uma hora de palestra sobre algum desses assuntos, com algum convidado participando e depois uma hora de desenvolvimento aos médiuns da casa
Lembrem disso...o desenvolvimento do médium não deve ser apenas espiritual, mas também desenvolver seu intelecto...estudar...entender as obrigações que são pedidas e feitas.
Contatos e sugestões :
João Carlos Galerani Junior - paijoaozinho@terreirodavobenedita.com
Dirigente do Terreiro da Vó Benedita
Terreirodavobenedita.com
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Apostila IX - Outubro 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Apostila IX - Setembro 2013
“ – Mais estudo…”
“ – Mais divulgação…”
“ – Mais respeito…”
“ – Mais reconhecimento…”
Humildade refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa fraqueza, modéstia, respeito, pobreza, reverência e submissão.
Humildade vem do Latim "humus" que significa "filhos da terra", ao analisarmos esta frase, encontramos material suficiente para aprender sobre a humildade:
Se diz que a humildade é uma virtude humilde, quem se vangloria da sua, mostra simplesmente que lhe falta. É nessa posição que talvez se situe a humilde confissão de Einstein quando reconhece que “por detrás da matéria há algo de inexplicável”, contrastando com os que, orgulhosos das conquistas da razão no mundo das ciências positivas, negam Deus e a imortalidade da alma.
Vaidade é uma das maiores pedras que o ser humano precisa aprender a vencer., vaidade não é auto-estima. Auto-estima é ter consciência de seu valor, reconhecer seus pontos fracos e fortes sem se abater com o que descobre. Acima de tudo é reconhecer seu lugar no mundo e seu valor neste espaço. A vaidade é a auto-estima que adoeceu ou mesmo um sinal de inferioridade. Quem é muito vaidoso, vangloria-se de tudo e tem sempre a necessidade de mostrar para os outros que foi ele(a) quem fez ou deixou de fazer, demonstra sua insegurança e deixa patente sua necessidade de chamar a atenção de quem o rodeia, não que desejar ser reconhecido seja algo ruim, absolutamente. Mas daí a fazer disso uma meta, acima do bom senso e do respeito a capacidade das outras pessoas, vai uma longa distância.
Orgulho é um sentimento de satisfação pela capacidade ou realização ou um sentimento elevado de dignidade pessoal.
As principais reações e características do tipo predominantemente orgulhoso são:
a)Amor-próprio muito acentuado:contraria-se por pequenos motivos;
b)Reage explosivamente a quaisquer observações ou críticas de outrem em relação ao seu comportamento;
c)Necessita ser o centro de atenções e fazer prevalecer sempre as suas próprias idéias;
d)Não aceita a possibilidade de seus erros, mantendo-se num estado de consciência fechado ao diálogo construtivo;
e)Menospreza as idéias do próximo;
f)Ao ser elogiado por quaisquer motivos, enche-se de uma satisfação presunçosa, como que se reafirmando na sua importância pessoal;
g)Preocupa-se muito com a sua aparência exterior, seus gestos são estudados, dá demasiada importância à sua posição social e ao prestígio pessoal;
h)Acha que todos os seus circundantes (familiares e amigos) devem girar em torno de si;
i)Não admite se humilhar diante de ninguém, achando essa ati¬tude um traço de fraqueza e falta de personalidade;
j)Usa da ironia e do deboche para com o próximo nas ocasiões de contendas.
Compreendemos que o orgulhoso vive numa atmosfera ilusória, de destaque social ou intelectual, criando, assim, barreiras muito densas para penetrar na realidade do seu próprio interior.
Toda grandeza se esvai sob o peso do orgulho e da vaidade, restando apenas algo lamentável, triste de se ver. “A Pobreza de Espírito” Uma doença espiritual que é comparada á um câncer espiritual, que mata todas as ações boas da alma!
A vaidade e o Orgulho nos faz pensar na triste sorte de Narciso, que se apaixonou pela própria figura refletida num lago e se suicidou ao se atirar no lago morrendo afogado! A Narciso a morte apanhou-o num lago. E eu pergunto-me, onde é que a morte apanha os narcisos de hoje, que consomem a sua vida no culto idólatra da sua figura???
Nos médiuns mais firmes existe um crescimento excessivo de vaidade, vaidade que sinceramente acredito ser muitas vezes prejudicial para a própria firmeza. Claro que a vaidade é algo comum em qualquer ser humano, mas o excesso traz sempre algo prejudicial.
Que vaidade é essa que estou falando? Por que os médiuns mais firmes?
Bom, os médiuns mais firmes estão de certa forma acostumados a receber elogios sobre suas entidades, quando essas falam, avisam ou prometem ajuda na vida do consulente.
Percebo então uma grande necessidade do médium em provar que a entidade está ali e não só isso mas também dar credibilidade à palavra da mesma.
É claro que é muito bom pro nosso ego de médium receber elogios sobre nossas entidades, mas existe um porém aí. A Entidade não está preocupada em provar ou receber créditos e méritos pelos assuntos abordados por ela, e sim preocupados em realizar sua missão de ajudar a quem pede sua intervenção. Portanto a vaidade excessiva vem do médium e não da Entidade. A Entidade vangloriar demasiadamente o médium que trabalha provém mais da pessoa do que do Guia. Isso não significa que as Entidades não vão elogiar seus “cavalos” nem que não vão gostar de elogios, mas essa vaidade em excesso não condiz com tudo o que essas Entidades representam.
Vou tentar explicar essa diferença excessiva de vaidade, existem situações muito complicadas nas vidas das pessoas, o maior pesar que possamos sentir é o da perda. Perda de entes queridos, ou sofrimento demasiado devido a circunstância de saúde ou acidente. Levando em consideração a magnitude desse problema, a Entidade sabe quanto sofre os entes que se encontram à volta de pessoas passando por tais problemas. Esses entes procuram na religião algum apoio. Nesse momento, a Entidade se compadece do sofrimento ali encontrado, mas alguns momentos podemos ver uma certa satisfação em ter acertado aquilo havia dito antes que acontecera.
Vamos falar a verdade, um Espírito de Luz, não se vangloriaria de seu ato nesse momento porque o que importa não é o que havia avisado mas sim todo o sentimento aflorado ali, não seria o momento. Portanto no momento que esse ego excessivo vem à tona, se trata de algo inerente aos seres humanos.
Isso não significa que em médiuns que acontece o que descrevi deixam de ser bons médiuns. Não vamos misturar uma coisa à outra, mas acho importante mudarmos algumas realidades dentro da religião para que possamos evoluir e evoluir, e não ficarmos presos à penumbra da estagnação.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Apostila VIII - Agosto 2013
Isso despertou a ira do imperador Diocleciano, implacável perseguidor do povo cristão. As perseguições do Imperador Diocleciano, porém, não demoraram a frear a ação benéfica destes “médicos do amor”. Na Ásia Menor, o governador deu ordens imediatas para que os dois médicos cristãos fossem presos, acusados de feitiçaria e de usarem meios diabólicos em suas curas. Foram forçados a negar sua fé.
Mandou que fossem barbaramente torturados por negarem-se a aceitar os deuses pagãos. Condenados à morte, resistiram milagrosamente a pedradas e flechadas. Em seguida, foram decapitados. O ano não pode ser confirmado, mas com certeza foi no século IV. Os fatos ocorreram em Ciro, cidade vizinha a Antioquia, Síria, onde foram sepultados. Mais tarde, seus corpos foram trasladados para uma igreja dedicada a eles.
Quando o imperador Justiniano, por volta do ano 530, ficou gravemente enfermo, deu ordens para que se construísse, em Constantinopla, uma grandiosa igreja em honra dos seus protetores. Mas a fama dos dois correu rápida no Ocidente também, a partir de Roma, com a basílica dedicada a eles, construída, a pedido do papa Félix IV, entre 526 e 530. Tal solenidade ocorreu num dia 27 de setembro; assim, passaram a ser festejados nesta data. Inúmeros milagres se deram na sepultura deles.
Criança - Origem de
Doum
Foram sincretizados com os santos que foram gêmeos e médicos, tem sua razão na semelhança das imagens e missões idênticas com os "erês" da África, mas como faltava "doum", colocaram-no junto a seus irmãos, com seus pequenos bastões de pau, obedecendo à semelhança dos santos católicos, formando assim a trindade da irmanação.
Dizem também, que na imagem original de S. Cosme e S. Damião, entre eles (adultos) havia a imagem de uma criança a qual eles estavam tratando, daí para sincretizarem Doum com essa criança, foi um pulo.
Os espíritos trabalhadores sobre a influência de Ibejí, apresentam-se normalmente sob a forma de crianças ou espíritos de crianças, porém espíritos não têm idade, apresentam-se dessa forma de modo a facilitar a comunicação com as nossas crianças. Esses espíritos puros trazem a cura para as doenças e amparam todas as crianças enquanto elas manterem a inocência.
Seus domínios são os parques, jardins e grandes gramados. Sua cor é o rosa, os espíritos que trabalham sob a irradiação de Ibejí são espíritos de grande força espiritual.
Não devemos julgá-los fracos devido à forma como se apresentam, ou seja, como crianças, depois de Oxalá são os únicos que dominam totalmente a magia.
Nas obrigações a Ibejí, são utilizadas velas cor de rosa, flores com tonalidade rosa e sem os espinhos ou ainda brancas. Também são usados doces como as cocadas, balas, pirulitos, fatias de bolo, etc. A bebida é a água pura ou então misturada com mel e mais recentemente são utilizados refrigerantes como o guaraná.
Ibejí, São Cosme e São Damião são trabalhadores da linha de Oxalá e pertencem a uma de suas falanges. A eles podemos pedir proteção contra demandas e malefícios; pedir principalmente proteção para nossas crianças e principalmente as enfermas.
Obaluaê (ou Omulu) é o Sol, a quentura e o calor do astro rei. É o Senhor das pestes, das moléstias contagiosas, ou não. É o rei da Terra, do interior da Terra, e é o Orixá que cobre o rosto com o Filá (de palha – da - Costa), porque para os humanos é proibido ver seu rosto, pela deformação feita pela doença, e pelo respeito que devemos a este poderosíssimo Orixá.
Obaluaê está no organismo, no funcionamento do organismo. Na dor que sentimos pelo mal funcionamento dos órgãos, ou por uma queda, corte ou queimadura.
Obaluaê rege a saúde, os órgãos e o funcionamento destes. A ele devemos nossa saúde e é comum, nas Casas de Santos, se realizar os Eboris de Saúde, que fazem pra trazer saúde para o corpo doente.
O órgão central da regência de Obaluaê é a bexiga, mas está ligado a todos os outros. Ele trata do interior, fundamentalmente, mas cuida também da pele e de suas moléstias.
Divide com Iansã a regência dos cemitérios, pois ele é o Orixá que vem como emissário de Oxalá (princípio ativo da morte), para buscar o espírito desencarnado. É Obaluaê (ou Omulu) que vai mostrar o caminho, servir de guia para aquela alma.
Obaluaê também é o Senhor da Terra e das camadas de seu interior, para onde vamos todos nós. Daí a ligação que tem com os mortos, pois ele é quem vai cuidar do corpo sem vida, e guiar o espírito que deixou aquele corpo. É por isso que Obaluaê e Omulu gostam de coisas passadas, apodrecidas.
O sol também tem a sua regência.
Obaluaê está presente em nosso dia-a-dia, quando sentimos dores, agonia, aflição, ansiedade. Está presente quando sentimos coceira e comichões na pele.Rege também o suor, a transpiração e seus efeitos. Rege aqueles que tem problemas mentais, perturbações nervosas e todos os doentes.
Está presente nos hospitais, casa de saúde, ambulatórios, postos de saúde, clínicas, sempre próximo aos leitos. Rege os mutilados, aleijados, enfermos. Ele proporciona a doença mas, principalmente, a cura, a saúde. É o Orixá da misericórdia.
Obaluaê é à força da Natureza que rege o incômodo de um modo geral. Rege o mal estar, o enjôo, o mal humor, a intranqüilidade. É o Orixá do abafamento e está presente nele, bem como na má digestão e na congestão estomacal. Gera o ácido úrico e seus efeitos.
Obaluaê está presente em todas as enfermidades e sua invocação, nessas horas, pode significar a cura, a recuperação da saúde.
- As Velas de Obaluaê são Preto e Branco (cruzada)
- A saudação para Obaluaê tanto na Umbanda quanto no Candomblé é
"Atotô"
- Seu dia da semana é a Segunda Feira
- Seu Elemento é a Terra
- Seu metal é o chumbo
- Sua Flor é o Monsenhor Branco
- Suas ervas são: Agoniada; Alamanda; Alfazema; Babosa; Cipó Chumbo;
Cebola do mato; Hortelã brava
- Seu símbolo é a Cruz
- Seu adorno é o Xarará
domingo, 9 de junho de 2013
Apostila VII - Junho 2013
Os sonhos que retratam vivências do espírito durante o sono do corpo físico, contêm menos símbolos e são mais nítidos e lógicos do que aqueles que trazem informações sobre vidas passadas.
Porém, qualquer que seja o conteúdo dos sonhos, ele sempre terá símbolos a serem decodificados.
A existência da faculdade mediúnica desenvolvida favorece a produção de sonhos com fraco conteúdo simbólico, pois o inconsciente dos médiuns ostensivos é mais aberto à consciência.
Tal abertura favorece o alívio natural das tensões inconscientes, conforme o médium for lidando harmonicamente com os fenômenos resultantes de sua relação com o espiritual.
Embora os sonhos retratem aspectos da vida do sonhador, contendo realidades que lhe pertencem, alguns médiuns têm a facilidade de sonhar com informações sobre a vida de outras pessoas.
Descarrego, o
“des” significa tirar o “carrego” Carrego seria um “peso” algo que carregamos,
aquilo que não faz parte da nossa essência e que de alguma forma nos foi
colocado, por outros, e até por nós mesmos consciente ou inconscientemente, ou
ainda por fatores karmicos!
Obs. Fatores
Karmicos= Lei do retorno, que trás consigo os resultado de ações pretéritas,
boas ou ruins. Tudo funciona dentro das Leis do Ser Supremo, dificuldades ou
facilidades aparentemente sem uma causa real ou lógica.
Na Umbanda, O
DESCARREGO, é um termo comum, assim como seu uso dentro das cerimônias, a
pessoa atendida, médium da casa(integrante do grupo) ou consulente(frequentador
ou visitante) que esteja “carregado” será purificado, liberto destas energias
negativas, ou entidades negativas e perturbadoras, os chamados dentro da
linguagem umbandista de kiumbas(no kardecismo são chamados obsessores).
Fatores que são
eliminados pelo desgarrego:
1) Energias Negativas(vibrações
criadas pela própria pessoa, através dos seus pensamentos, ou através de
pensamentos ou ações mágicas de outros, sejam encarnados ou desencarnados)
2) Larvas Astrais(formas pensamentos,
seres elementares criados através de pensamentos pertinentes e repetitivos,
esses pensamentos adquirem “vida própria” no mundo astral, e passam a se
alimentar da energia da ou das pessoas, que os criaram)
3) Kiumbas ou os chamados
Espíritos Obsessores, são entidades, que por motivos diversos perseguem ou se
ligam as pessoas(suas vítimas) de forma a lhe sugarem energias vitais e/ou
influenciarem negativamente.
4) Espíritos da
categoria de sofredores, entidades que se afeiçoam a pessoa, podem ser até mesmo
parentes e amigos desencarnados, esses espíritos algumas vezes não sabem que
não pertencem mais a este mundo físico, algumas vezes até o sabem, mas por
gostarem do encarnado ficam a lhe acompanhar, procurando “ajuda-lo”, o que não
é possivel pelo fato de não terem a devida “força ou luz” para este fim”
Forma como são
feitos os descarregos:
O médium irá
captar essas energias negativas e transmuta-las através de sua sensibilidade,
tirando literalmente as energias negativas do corpo perispiritual do atendido e
passando ao seu, como essas energias não lhe são próprias, elas serão captadas
e facilmente eliminadas por esse captador. Esse tipo de DESCARREGO elimina as
energias da categoria 1 acima mencionada (energias negativas)
Outras vezes o
médium devidamente “incorporado” irá buscar a ou as entidades obsessoras, para
que sejam doutrinadas e afastadas dentro da cerimônia. Categoria 3 Kiumbas ou
Obsessores.
Da mesma forma os chamados Eguns Sofredores, irão ser doutrinados, auxiliados e
encaminhados, muitas vezes eles tem que se manifestar em um médium do grupo,
para receber parte da energia vital do mesmo e sofrer o chamado “choque da
carne” que vem a ser a sua própria comunicação através de um médium para assim
tomarem a “consciência” que não mais pertencem a este mundo físico,
posteriormente são levados aos hospitais da espiritualidade ou a escolas de
doutrinação.
No caso da
categoria 2, larvas astrais ou seja formas pensamentos que criaram seres
elementares, eles terão que usar outras formas de DESCARREGO, o que chamamos de
SACUDIMENTO, porque larvas e seres astrais desta categoria não são humanos e
portanto não se comunicam através de médiuns(ainda bem) e não possuem um
entendimento para doutrinação, sendo apenas digamos assim, para exemplificar,
um “programa de computador” que saiu do controle, assumindo atitudes próprias.
Neste caso eles são eliminados pelos elementos da natureza, agua(agua e
líquidos de axé), terra(farinhas) , ar(fumaça da queima de ervas e polvora), e
principalmente pelo fogo(polvora, velas), dai a necessidade dos rituais com
estes elementos. A larva astral é literalmente destruida, por este
ritual(procedimento) assim como se destroi um parasita do corpo, se destroi
estes parasitas da alma, eles são vivos e vivem no astral se unindo a sua
vítima através dos chakras e perispírito da mesma, assim como um carrapato ou
sanguessuga, e sua forma assemelha-se inclusive a essas criaturas.
Ela é confeccionada com uma substância chamada “caulim” (argila pura de cor branca), Importado da África. Em razão da dificuldade de importação, o “caulim” foi substituído pelo “calcário” e a ”tabatinga”.
A Penba também pode ser usada para riscar objetos, portas, janelas, no objetivo de cruzar o ambiente, evitando a entrada de maus espíritos e de energias negativas. Além disso, a Pemba auxilia na entrada das boas energias e na abertura de caminhos.
Também é comum se falar em "Lei da Pemba" para referir-se à Umbanda. A expressão "Filhos de Pemba" é utilizada para identificar os filhos de Umbanda, aqueles que estão cumprindo as diretrizes de Aruanda.
Por fim, para homenagear esse instrumento sagrado, segue o ponto cantado na abertura de todos os trabalhos de Umbanda:
“Ô salve a Pemba!
Também salve a toalha!